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Você é tímida e insegura? Pode ser baixa autoestima!

  • Foto do escritor: Florescer Retratos
    Florescer Retratos
  • 7 de nov. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 19 de mai. de 2022



Eu lembro de ser muito tímida desde a infância. Apresentar trabalho, brincar com os amigos na rua, ser apresentada para as pessoas e até entrar em ônibus eram algumas das milhões de situações que eu sofria diariamente para fazer.


Rolê de ônibus era particularmente curioso: eu sempre me vesti de forma a ser mais imperceptível possível, mas quando ia encontrar com as amigas gostava de me arrumar um pouquinho mais. E então estar arrumada e precisar caminhar até o ponto e pegar um ônibus era a morte pra mim. Achava que todas as pessoas estava me olhando e criticando e quando entrava na roleta virava uma palhaça no palco pra ser bombardeada com críticas mentais de todos lá dentro.


Hoje eu consigo enxergar o tamanho da minha timidez e o quanto ela me prejudicava. Porém o que nunca me contaram é que timidez está diretamente ligada à autoestima e só então pude concluir: minha autoestima sempre foi abaixo de zero.


Tudo que era meu ou vinha de mim, inclusive minhas características físicas, eram inferiores e mais feias do que de todo mundo. Tudo que eu criava era ridículo e tudo que eu pensava era inútil. Eu acreditava que tinha todos os os traços do tipo menos bonito que se podia imaginar.


Daí alisava meu cabelo desde sempre e sonhava em trabalhar pra ter dinheiro e fazer cirurgia no nariz, nos seios, na cintura, comprar lentes de contato, fazer várias lipos, retirar uma costela...


É claro que me achando tão inferior era não só difícil, como um imenso sofrimento, me expor para o mundo. Como vou deixar as pessoas verem algo tão sem valor e vergonhoso como eu? Claro que vão me descobrir, que vão rir de mim e não me levarão à sério.


Então preferia ficar escondida mesmo no meu quarto, com meus livros e amigos virtuais. Foi nessa época que descobri a fotografia e comecei a usá-la para criar uma imagem perfeita de mim, com bastante manipulação digital e ângulos que me tornavam "perfeita" e aí eu era aceita e venerada pela minha beleza padrão na internet.


Hoje com a fotografia faço o contrário: busco ajudar mulheres a verem e amarem tudo que as compõem. Não faço nenhuma modificação corporal ou uso ângulos e poses que modifiquem características.


Fortalecendo sua autoestima, que é a sua auto percepção de valor e o quanto você se ama e se aceita (nada tem a ver com aceitação e validação externa), você percebe que a timidez deixa de fazer parte de você também. Claro que em situações específicas ainda sentimos insegurança, e tá tudo bem, mas deixa de ser um sentimento condicionante e limitante das suas ações e passa a ser um pequeno desafio.


Na Vivência Reencontro uso a fotografia como ferramenta de autocuidado, para te ajudar a reencontrar esse amor próprio. Vai ser lindo!


Vem comigo!

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